Descubra o que é penhora de bens, como funciona e o que fazer para evitar esse problema. Entenda tudo de forma simples e prática!
Penhora de Bens: o que é e como evitar perder seus bens por dívidas

O que é penhora de bens?
Já ouviu falar em penhora de bens e ficou sem entender muito bem o que isso significa? Calma, você não está sozinho. Esse é um termo que assusta muita gente, mas entender como funciona é o primeiro passo para evitar dores de cabeça no futuro.
A penhora de bens é uma medida legal que acontece quando uma pessoa tem uma dívida e não paga. Nesse caso, o credor (quem está cobrando) pode entrar na Justiça para tentar receber o valor devido. Se o juiz aceitar, parte dos bens do devedor — como carro, imóvel, dinheiro na conta e até eletrodomésticos — podem ser “penhorados”, ou seja, usados para pagar a dívida.
Mas, a boa notícia é que isso pode ser evitado! E neste artigo, vamos explicar como tudo isso funciona, quais bens podem ser penhorados e, o mais importante: o que fazer para não chegar nesse ponto.
Como funciona a penhora de bens?
A penhora de bens é parte de um processo chamado execução judicial. Funciona mais ou menos assim:
Você está devendo uma conta, como um empréstimo ou prestação.
O credor entra com uma ação na Justiça para receber.
O juiz analisa o caso e, se achar que a cobrança é válida, autoriza a penhora de algum bem seu para pagar essa dívida.
Essa medida só acontece depois de várias tentativas de cobrança amigável e de negociação. Ou seja, ninguém tem seus bens penhorados da noite para o dia.
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Quais bens podem ser penhorados?
Nem tudo que você tem pode ser penhorado. A Justiça protege alguns bens que são considerados essenciais para a sua vida e da sua família. Veja a diferença:
Bens que podem ser penhorados:
Carros que não sejam usados para trabalho;
Imóveis que não são sua residência principal;
Dinheiro em conta corrente (acima do necessário para o básico);
Aplicações financeiras;
Bens de valor, como joias, relógios caros ou aparelhos eletrônicos de luxo;
Parte do salário (em alguns casos específicos).
Bens que não podem ser penhorados:
Imóvel onde você mora (em regra, é protegido como “bem de família”);
Móveis e eletrodomésticos essenciais (como geladeira, fogão, cama, etc.);
Ferramentas de trabalho (se você usa o carro para trabalhar, por exemplo);
Parte do salário usada para necessidades básicas;
Bens de valor sentimental, como objetos religiosos ou pessoais.
Como evitar a penhora de bens?
Agora que você já sabe o que é a penhora de bens e como ela acontece, vem a parte mais importante: como evitar que isso aconteça com você. Confira algumas dicas práticas:
1. Não ignore as dívidas
Parece óbvio, mas muita gente simplesmente deixa de lado a dívida achando que ela vai sumir com o tempo. Isso não acontece. Ignorar só faz a dívida crescer com juros e multas, além de aumentar as chances de você acabar com um processo na Justiça.
2. Negocie o quanto antes
Antes que a dívida vire uma dor de cabeça maior, tente negociar com o credor. Plataformas como a QueroQuitar ajudam você a encontrar sua dívida e fazer um acordo em poucos cliques, com descontos que podem chegar a até 99%!
3. Organize suas finanças
Controlar o que entra e o que sai do seu bolso é essencial. Use uma planilha simples ou até um caderno para anotar seus gastos e ganhos. Isso já ajuda muito a evitar descontrole.
4. Evite comprometer bens de valor
Se você tem um carro ou outro bem que não quer perder, evite fazer dívidas que coloquem esses bens em risco. Leia bem os contratos antes de assinar e fuja de empréstimos com garantia se não tiver certeza de que poderá pagar.
5. Busque ajuda jurídica se necessário
Se já existe uma ação judicial contra você, é importante procurar orientação com um advogado. Existem defensores públicos que podem te ajudar gratuitamente, caso você não possa pagar por esse serviço.
O que fazer se já existe uma ordem de penhora?
Se você já recebeu uma notificação judicial dizendo que seus bens podem ser penhorados, respire fundo. Ainda dá para agir!
1. Tente um acordo com o credor
Mesmo com a ação em andamento, é possível negociar. Muitas vezes o credor prefere receber uma parte do valor parcelado do que passar pelo processo todo da penhora.
2. Verifique se os bens são realmente penhoráveis
Como falamos acima, alguns bens são protegidos por lei. Se o bem indicado na ação for, por exemplo, o imóvel onde você mora, é possível contestar.
3. Apresente uma proposta de pagamento ao juiz
Com ajuda de um advogado ou defensor público, você pode apresentar uma proposta de parcelamento. Isso pode suspender a penhora enquanto você paga as parcelas.
Penhora de bens e nome sujo: qual a relação?
Muita gente confunde ter o nome negativado com estar sofrendo penhora. São situações diferentes.
Nome sujo (negativado): É quando o seu CPF vai parar nos órgãos de proteção ao crédito, como Serasa ou SPC, por causa de dívidas em atraso.
Penhora de bens: É quando o processo foi parar na Justiça e o juiz autorizou que um bem seu seja usado para pagar a dívida.
Ter o nome negativado não significa que seus bens vão ser penhorados. Mas, se a dívida não for resolvida e virar um processo judicial, a penhora pode sim acontecer.
Dá para sair dessa antes de chegar na penhora?
Sim, com certeza! O segredo é agir rápido. Quando você negocia a dívida antes que ela vire um processo judicial, evita muitos problemas — e economiza um bom dinheiro também.
Na QueroQuitar, por exemplo, você pode encontrar acordos com superdescontos e parcelamentos acessíveis, direto no seu celular ou computador, sem burocracia e de forma segura. Tudo 100% online!
Organização e atitude
A penhora de bens é uma situação que pode ser evitada com organização e atitude. Quanto antes você tomar as rédeas das suas dívidas, mais fácil será resolver tudo sem colocar seus bens em risco.
Lembre-se: atrasos acontecem, mas não deixe que eles virem uma bola de neve. Use a tecnologia a seu favor e conte com plataformas como a QueroQuitar para facilitar esse processo.
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